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quarta-feira, 5 de setembro de 2012


A Concentração


Existem pontos dentro de nós mesmos aos quais poderemos nos concentrar,
sejam os batimentos cardíacos, seja a respiração, seja o som intracraniano
produzido pela glândula pineal a vibrar, numa espécie de zumbido nos ouvidos. Não
se assustem quando perceberem este som interior! Ele é absolutamente natural.
Muito menos se incomodem com isto, mas sim se aprofundem neste maravilhoso
som interno para praticar a concentração em vocês mesmos.     

  O Silêncio Mental


À medida em que praticamos o relaxamento e a concentração em nós mesmos,
percebemos que há algo dentro de nós que nos faz dispersar, que nos faz desanimar
e até desistir das práticas. Me refiro diretamente aos pensamentos que não nos
deixam em paz, que não nos deixam praticar o relaxamento e a concentração em
nós mesmos.
Vai se tornando evidente que a mente se encontra por demais ativa,
barulhenta, preocupada... O que não condiz com a paz interior que buscamos.
Portanto, necessitamos realizar um trabalho muito forte em nós mesmos, nos
disciplinando internamente para calar a mente que percebemos ser múltipla e teima
em não ficar quieta.
Esclareço a importância deste trabalho, pois, percebemos que a mente ativa
alimenta pré-ocupações que nos roubam energias, nos impulsos inferiores em
vivermos fazendo planos para o futuro, remoendo o passado, alimentando
pensamentos de cobiças, de impaciências, de ansiedades, de desejos de consumos
por bens materiais, para ostentar, em busca de uma pseudo felicidade que após
satisfeita logo experimentaremos a angústia, o desconsolo, a dor, o vazio interior...
Pois, são buscas que não possuem valor para a Alma!

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